Falarei sobre o desenvolvimento da habilidade de transformar propensões desfavoráveis em favoráveis.
A intensidade de uma atividade desempenhada por uma pessoa, ao ser julgada por um observador externo como intenso, fala por si como referência para a percepção do cansaço decorrente nesse pessoa?
Todos ja tomaram conhecimento de algum escritor apaixonado que pulou noites para acelerar sua obra, de alguma discussão amorosa intensa que avança pela madrugada, de algum estudante sem dormir na véspera de um exame intelectual, ou mesmo de alguma conversa animada virar a noite na mesa de um bar.
O corpo tem seus limites orgânicos. A sonolência é imperativa. Mas até onde a elevação do esforço a algo sublime como a arte, um ritual cultural até onde uma atividade de lazer, podem alimentar a alma e fazer um movimento inverso ao do cansaço, relativizanso o "desgaste da atividade"? O quanto uma repetição mecânica e sem sentido acelera o sentimento de cansaço?
Moy Lei Yat
梅 利 溢